quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Como uma onda no mar

Como é triste ver as pessoas que tanto gostamos serem cruéis com nossos sentimentos. Sem nenhum pudor zombam da nossa essência. Pior ainda é ver como essas pessoas se acham superiores. Fogem das evidências para criarem suas próprias verdades. Distorcem fatos a fim de contarem uma outra história. Não sei agir com pessoas assim. Não sei me defender de gente assim. A única coisa que quero é paz. Se não gostam de mim, tudo bem, ninguém agrada todo mundo. Mas, respeite minhas escolhas, pense e repense antes de sair falando meu nome aos ares. E se você joga no time dos covardes que se escondem da verdade, favor não me expor fingindo bondade quando estamos em público. Não existe platéia para o nosso espetáculo. Não existe paz para quem trai a si mesmo. Vou tentar esquecer tudo isso para viver melhor. Sei que não vou conseguir, mas vou viver bem melhor quando estiver longe daqui. E vocês? Vocês podem se preparar, ninguém sai totalmente ileso das más ações que praticou.

E como já dizia o síndico:

Nada do que foi será, de novo, do jeito que já foi um dia....

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A negociação

Parece uma ideia maluca mas eu sempre acredito que pode dar certo. Por mais idiota que seja, por mais impossível que pareça, o que vai me distanciar de tornar tal sonho real são as atitudes que vou tomar frente a ele. Ou seja, se eu tratar meu sonho como sonho, ele continuará sendo sonho sempre, mas, caso meu sonho vire objetivo em breve (ou nem tão breve) ele será realidade. Concordam comigo?

Então, todos os dias eu penso nisso, acordo pensando, passo o dia todo idealizando e vou dormir imaginando. Pode ser que não seja bem assim, mas estou aberta a negociações, desde que possa escolher o negociante.

Na verdade o negociante já está escolhido. Ele ainda é que não sabe. E também não sei o que negociar com ele. Ao mesmo tempo que acredito que não existe nada que o interesse, as vezes sinto que esse nada é exatamente o que lhe falta. (Quanta prepotência a minha.) Para ser muito sincera é claro que o que falta, me falta e não lhe falta, ao contrário, lhe sobra.

E a negociação não passará de uma pechincha. E eu vou ter que me esforçar muito para conseguir o preço que cabe no meu bolso. Para levar o que eu quero pelo preço que posso pagar terei que gastar muito mais do que o meu português, vou ter que me entregar.