Me vejo presa em esperanças fantasiosas. Não existe luz no fim do meu túnel, mas insisto em ver vagalumes imaginários ao meu redor. Não existe nada real a que eu possa me agarrar. Estou numa queda livre e meu fim se dará destro de um poço desconhecido. Só rezo para cair no final de um arco-íris e assim, encontrar meu tesouro perdido. Será que a vida é feita só de batalhas e sofrimentos? Enquanto caímos, é possível apreciar a paisagem? Meu fim, meu recomeço, meu desespero... Na lama barrenta da vida, mergulho meu corpo: mais uma casca que precisa se esconder para sobreviver.
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